Dia do Homem

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Hoje, 15 de julho é comemorado o Dia do Homem, no Brasil, enquanto nos países estrangeiros é comemorado no dia 19 de novembro. Assim como nós, mulheres temos a nossa data de comemoração (8 de março), eles também têm vez. Como sempre, né? Risos. Mas, este dia surgiu com uma finalidade importante: alertá-los para cuidar melhor da saúde. Um exemplo é aquele “famoso exame”, que nem todo homem está disposto a fazer? Sabe qual é? O exame de próstata. Aquele examezinho básico, do toque retal, que a maioria dos homens tem pavor e preconceito. O que custa levar uma dedada? Risos. Esse e outros exames podem fazer muita diferença quando se trata de saúde.

Todos os anos têm o mês Azul, que é uma campanha masculina, para incentivar todos os homens a fazerem exames referentes à próstata. Os exames são: coleta de sangue (PSA), toque retal, urina, ultrassom e biópsia. Ainda é pequena a procura por esses e como a facilidade de ter câncer é crescente, os Órgãos de Saúde se preocupam muito com esse descaso e tentam buscar formas de intimar os homens. A idade solicitada para se submeter a esses procedimentos é a partir dos 50 anos, porém quando há histórico familiar o ideal é fazer aos 45. 

Outro detalhe importante é que os homens, na sua maioria não estão honrando o seu sexo. Afinal, eles entendem de verdade o significado da palavra HOMEM? Então, vamos as dicas: Primeiro, ele deve tratar toda mulher com carinho, respeito, dedicação. Segundo, ser companheiro, amigo (Ah! Para todas as horas). Terceiro, aprender a compartilhar as atividades domésticas, pois já foi o tempo que isso só a mulher fazia. Quarto, incentivá-las na realização de seus sonhos (Atenção! Tem homem que entende isso como concorrência. Ao contrário só vai fortalecer ainda mais a relação de ambos) e Quinto, ser companheiro. Toda mulher gosta de si sentir segura e paparicada.      

Infelizmente, acompanhamos nos noticiários a violência sofrida pelas mulheres e na maioria delas o agressor são seus companheiros, ou tentativas covardes de desrespeito e crueldade contra um sexo forte, capaz e competente em tudo que faz. Esta data deve servir como reflexão para muitos homens repensarem nas suas atitudes com relação às mulheres. Somos Mulheres, seres humanos e não objetos, brinquedos, escravas, lixos para sermos desprezadas, humilhadas, espancadas e assassinadas. Apenas queremos viver nossas vidas dignamente como vocês.

Angela Catarina de Oliveira Vasconcelos – Jornalista/ DRT:1.318-SE  e Professora de Português

Defensora Pública lança site

Drª Emília Corrêa apresentando o site

Na noite da última quinta-feira, 14 de julho, Emília Corrêa lançou um site informativo.  A eventualidade aconteceu na livraria Escariz, na avenida Jorge Amado, 960, bairro Jardins. Estavam presentes amigos, familiares, colegas de trabalho e convidados.   

O site www.emiliacorrea.com.br traz informações sobre a vida da mesma, seus trabalhos realizados, outras opções de mídias para contatos (Facebook, Instagram e Twitter), dicas importantes sobre direito, agendamento para conversar pessoalmente com a mesma, etc. Enfim, uma ferramenta completa para facilitar ainda mais seus contatos com a sociedade.  Vale a pena conferir.

Amigos, familiares e convidados

 

Emília Corrêa nasceu no município de Lagarto, seus pais se chamavam José Corrêa Sobrinho e Orlete Corrêa Santos. A mesma tem uma história de peso na área de direito, em Sergipe. É Defensora Pública atuando na 8ª Vara Criminal e também no Tribunal de Júri da Comarca de Aracaju, é radialista, apresenta os programas " Em sua defesa" e "Defensoria em ação", na rádio jornal AM 540 e apresentadora de tevê, no quadro "Defesa Popular" e atua como Vereadora Suplente.

 

Em sua trajetória jurídica exerceu os cargos: Corregedora Geral e Secretária Geral da Defensoria Pública do Estado de Sergipe, Presidente do Tribunal de Ética e Conselheira da OAB/SE, segunda Advogada mais votada na lista sêxtupla da OAB/SE, assim como foi a segunda Advogada mais votada para compor a lista tríplice do Tribunal de Justiça de Sergipe, para concorrer a vaga de desembargadora. Ensinou Direito Constitucional na UNIT, ministra palestras em eventos jurídicos a nível nacional, e possui artigos publicados em revistas especializadas em direito.

À esquerda Emília Corrêa e a Jornalista Angela Catarina

  Angela Catarina de Oliveira Vasconcelos – Jornalista/ DRT:1.318-SE  e Professora de Português

Audiência Pública é destaque na CAA/SE

Fonte: Outros/  À esquerda Ana Lúcia, Isabela, Goretti Reis, Niully Campos, Henry Cley e Adélia Pessoa

Na última noite do dia 13 de julho, aconteceu a Audiência Pública “Cidadania e Participação Política da Mulher”, no auditório da Caixa de Assistência dos Advogados de Sergipe (CAA/SE). A solenidade teve como objetivo alertar as mulheres para participarem mais da política e sentirem-se estimuladas para entrar na carreira política. O evento teve como convidados de peso Henry Clay Andrade – Presidente da OAB de Sergipe, Niully Santana Campos – Advogada e Presidente do PSB Mulher do Estado, Isabela – Advogada, Ana Lúcia Vieira Menezes – Deputada Estadual, Goretti Reis – Deputada Estadual e a palestrante que abriu a audiência Adélia Moreira Pessoa. Além desses estavam presentes na eventualidade, Emília Corrêa – Defensora Pública, demais advogados e convidados.

Adélia Moreira Pessoa é um nome de peso para Sergipe. Possui cargos importantes no estado, como Advogada e Presidente da Comissão Nacional de Gênero e Violência Doméstica do Instituto Brasileiro de Direito da Família (IBDFAM), Professora de Direito de Família, Presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da OAB de Sergipe e Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher. Sua palestra foi rápida, sucinta e bem objetiva. Ela abordou que é mínima a taxa de mulheres que conseguem entrar na carreira política, assim como o machismo que dificulta o acesso das mulheres seguirem a carreira política e ressaltou que ainda precisa fazer mais para mudar esta realidade.

 

Observe estes dados que a palestrante explanou em sua apresentação, a respeito da porcentagem de mulheres que conseguem entrar na política: 

 

1º Ruanda → 63,8%

2º Andorra → 50,0%

3º Cuba→ 48,9%

158ª Brasil →9,9%

184º Iêmen→0,3%

 Infelizmente, pouquíssimas mulheres têm chances de entrar na carreira política, porque ainda existe muito preconceito a ser vencido. É preciso trabalhar a cultura de modo geral, para ver com outros olhos, a habilidade e o potencial que toda mulher tem. Isso não pode ser considerado apenas nas vidas doméstica e profissional, mas também na política. Já foi comprovado e observa-se em pesquisas de empreendedorismo que as mulheres estão liderando o mercado dos negócios. Então, por que elas não podem atuarem na política também? 

Ao final da audiência foram discutidas propostas, para incentivar a participação das mulheres na política, assim como desafios enfrentados pelas convidadas que participaram das discussões e sugestões para entrar em grupos de apoio.   

  Angela Catarina de Oliveira Vasconcelos – Jornalista/ DRT:1.318-SE  e Professora de Português